Adormeço enroscada em ti.
De manhã, espreguiço-me e o meu ombro toca o teu, o frémito do desejo acorda e começamos de novo a amar.
Estou atrasada.Visto-me e despeço-me como se houvesse o amanhã que não há.
“Até logo” digo. (“Volto quando quiseres” - não digo, mas sinto).
Isabel