enrosco-me em ti como se não houvesse amanhã.
a minha mão percorre o teu corpo como se fora um explorador do sec XV
alimento-me do teu calor
sorvo o sabor do teu suor e tento (de todas os modos) reter nas minhas narinas o teu cheiro
preciso e ti para viver
não me deixes sozinha!
se partires… permanecerei, para sempre, aqui
enroscada em mim!
Dina