Há livros, com histórias, que fazem avivar as nossas memórias mais íntimas.
Não tivessem sido escritas por gente de outras paragens e diria que algum de nós dois tinha rompido o pacto e partilhado a nossa história.
Foi um privilégio vivê-la, mas foi em consciência que escolhi partir…embora passando a viver no desassossego de ter uma vida esvaziada sem ti…
14 anos depois, não consigo esquecer cada um dos segundo que passámos juntos, nem o frémito da emoção de estar contigo sempre no limite de nós.
Maria